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10/10/2008 Info - Governos do RN e do Japão fecham parceria inédita no Brasil
O Rio Grande do Norte será um Estado modelo no cultivo de oleaginosas para a produção de biocombustível no Nordeste e também para o restante do país. Um projeto-piloto começa a funcionar a partir de 2009 nas regiões Oeste e Alto Oeste. O trabalho vai estruturar a cadeia produtiva e gerar renda para pequenos agricultores familiares. Os investimentos serão da ordem de 3 milhões de dólares por parte dos governos local e japonês. O protocolo que dá início oficialmente ao projeto foi assinado nesta quarta-feira (8) pela governadora Wilma de Faria e pelo consultor da JICA e coordenador da Missão Japonesa, Naride Nagayo. O projeto em desenvolvimento no Rio Grande do Norte é o único do gênero no mundo apoiado pelo Japão.

O projeto será realizado por meio de uma parceria do Governo do Estado com o Japão, por meio da Agência de Cooperação Internacional (JICA) Japonesa. Além de recursos financeiros, os japoneses oferecerão cursos de capacitação no exterior e fornecerão técnicos para acompanhar os trabalhos no Rio Grande do Norte. A infra-estrutura para a realização da produção será garantida por órgãos estaduais como a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Pesca (Sape), a Emater e a Emparn e as universidades UERN e Ufersa. A proposta foi apresentada aos japoneses em 2007 pela Secretaria Estadual de Planejamento por meio do Ministério das Relações Exteriores, em Brasília, e vai contribuir para a política nacional de produção do biocombustível.

O projeto tem duração prevista de 48 meses, sendo implementado gradualmente a partir de 2009 até 2013. No primeiro ano, serão feitos estudos ambientais, avaliação das melhores oleaginosas, escolha e organização dos produtores e capacitação dos técnicos da Emater. Em 2010, acontecerá o plantio das primeiras áreas e criação da unidade de beneficiamento. Nos dois anos seguintes, o projeto segue com estudos de venda e de aproveitamento dos subprodutos e consolidação do modelo para que o governo estadual possa ampliar a produção para outras regiões potiguares.
Ao criar uma cadeia produtiva de oleaginosas no Estado, o projeto promove a inclusão social e melhora a renda dos pequenos agricultores familiares. Duas comunidades modelos serão criadas para implantação do empreendimento piloto em Pau dos Ferros e em Umarizal. Inicialmente, cerca de 100 a 150 famílias serão beneficiadas. Nessas comunidades será feito do plantio dos grãos à extração do óleo. Tudo será aproveitado. A biomassa do girassol servirá como ração animal no período da seca. A torta (restos do material prensado) voltará para o agricultor também como ração para os animais, com ganho no leite. O óleo extraído, finalmente, será encaminhado para a produção do biocombustível, tendo como cliente preferencial a Petrobras.

O secretário de Planejamento, Vagner Araújo, informou que o Governo do Estado apresentou o projeto aos Ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário, que demonstraram interesse em apoiar a iniciativa e replicar a experiência em outros estados. A iniciativa será incluída no Programa Estadual de Biodiesel.

O Governo do Estado está realizando pesquisas que irão identificar as oleaginosas e os lugares adequados para a produção de biocombustível no Rio Grande do Norte. Os resultados preliminares apontaram o girassol, a mamona, o coco, o algodão e até as microalgas como as maiores possibilidades. Dentro do programa estadual de biodiesel estão previstas para ainda este ano as primeiras plantações, através de projetos de agricultura familiar. Em 2008, deverão ser plantados 10 mil hectares de girassol, 500 hectares de mamona e 20 mil hectares de algodão.

Participaram da reunião, na Secretaria de Planejamento, os secretários Wagner Araújo e Francisco das Chagas (Agricultura) e os diretores da Emparn, Henrique Santana, e da Emater, Mário Varela. O coordenador da Missão Japonesa estava acompanhado de outros quatro consultores da sede da JICA.



Source : Assecom - 08/10/2008


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